A flacidez é uma preocupação comum para muitas pessoas que buscam rejuvenescer sua aparência e recuperar a firmeza da pele. Felizmente, com os avanços da tecnologia na área da cirurgia plástica, surgem soluções inovadoras, como o Argoplasma, que promete revolucionar o tratamento da flacidez.
O Argoplasma é uma tecnologia que utiliza o plasma de argônio para promover a retração da pele de forma não invasiva. Ao atuar diretamente nas fibras da pele, o Argoplasma estimula a produção de colágeno, uma proteína essencial para a elasticidade, resultando em uma pele mais firme e tonificada, sem a necessidade de procedimentos cirúrgicos invasivos.
Primeiro, é importante compreender o processo de flacidez da pele e como a tecnologia pode corrigi-lo. A flacidez pode ser causada por diversos fatores, como gravidez, variações de peso, predisposição genética e hábitos de vida, incluindo o tabagismo, consumo de álcool, alimentação inadequada e falta de atividade física. É essencial distinguir entre flacidez e excesso de pele, pois são condições distintas. A flacidez refere-se à falta de firmeza da pele, enquanto o excesso de pele é uma forma mais avançada de flacidez, caracterizada pela perda significativa de sustentação da pele, resultando em dobras e queda perceptíveis. Em casos mais graves de excesso de pele, a correção muitas vezes requer a remoção cirúrgica do tecido. No entanto, em casos menos severos, a tecnologia pode oferecer melhorias significativas, reduzindo a necessidade de intervenção cirúrgica. É importante ressaltar que a abordagem ideal varia de paciente para paciente e depende do grau de excesso de pele presente.
Um elemento crucial na causa da flacidez são as fibras septais, que desempenham um papel fundamental na conexão entre a pele e os músculos. Composta principalmente por colágeno, essa estrutura, de aspecto esbranquiçado nos tecidos, tem um tamanho específico. No entanto, variações significativas de peso podem esticar e enfraquecer essas fibras, comprometendo sua capacidade de sustentação da pele. Quando a pele perde sua elasticidade e firmeza devido à deterioração do colágeno, as fibras septais tornam-se menos eficazes em manter a pele firmemente conectada à musculatura, contribuindo assim para o desenvolvimento da flacidez.
Após a realização da lipoaspiração utilizando tecnologias como o Safer (lipoaspiração ultrassônica), utilizamos o argoplasma, considerando diversos fatores, incluindo o nível de flacidez, a camada de gordura de cada paciente e o resultado desejado.
Durante o procedimento, o argoplasma é passado sob a pele, e sua ponteira emite um jato de plasma, um estado adicional da matéria além dos estados sólido, líquido e gasoso. Este jato de plasma é gerado a partir do gás argônio e atua diretamente nas fibras septais, compostas principalmente por colágeno, que fornecem suporte à pele. Ao entrar em contato com essas fibras, o argoplasma encurta essas fibras imediatamente, promovendo uma aderência imediata da pele. Assim, mesmo em casos de flacidez severa, é possível observar uma melhora imediata na firmeza da pele.
Após o procedimento, durante o período de recuperação, meses depois, ocorre uma segunda fase em que há um aumento na produção de colágeno, proporcionando ainda mais firmeza à pele. Esta cirurgia pode, inclusive, ser uma alternativa à abdominoplastia, tornando-se uma opção menos invasiva para pacientes que apresentam, por exemplo, um leve excesso de pele.
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